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ok google qual s,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear Estratégias Avançadas de Jogos, Garantindo Que Você Sempre Esteja Um Passo à Frente nos Desafios..Uma visão minoritária entre os historiadores é que os Confederados perderam porque, como E. Merton Coulter colocou, "as pessoas não fizeram força suficiente e tempo suficiente para vencer". De acordo com Charles H. Wilson, em ''The Collapse of the Confederacy'', "o conflito interno deve figurar com destaque em qualquer explicação da derrota dos Confederados". O historiador marxista Armstead Robinson concorda, apontando para um conflito de classes no Exército Confederado entre os proprietários de escravos e o maior número de não proprietários. Ele argumenta que os soldados não proprietários de escravos ficaram amargurados por lutar para preservar a escravidão e lutaram com menos entusiasmo. Ele atribui as principais derrotas Confederadas em 1863 em Vicksburg e Missionary Ridge a esse conflito de classes. No entanto, a maioria dos historiadores rejeita o argumento. James M. McPherson, depois de ler milhares de cartas escritas por soldados Confederados, encontrou um forte patriotismo que continuou até o fim; eles realmente acreditavam que estavam lutando por liberdade. Mesmo quando os Confederados estava visivelmente em colapso entre 1864 e 1865, ele diz que a maioria dos soldados Confederados estavam lutando muito. O historiador Gary W. Gallagher cita o general William Tecumseh Sherman que, no início de 1864, comentou: "Os demônios parecem ter uma determinação que não pode deixar de ser admirada." Apesar da perda de escravos e riqueza, com a fome iminente, Sherman continuou: "ainda não vejo sinais de desapontamento de alguns desertores cansados da guerra, mas as massas decidiram combatê-la".,As primeiras pessoas que se estabeleceram no lugar com fins de colonização, foram membros da grande família Fajardo, que se deleitavam à sombra de uma frondosa e centenária figueira, sob a qual acampavam, juntamente com os Fajardo, oriundos do Estado de São Paulo, vieram as famílias de Manoel Pedro Ribas, M. Zoilo Meira Simões, Floro Henrique dos Santos, Joaquim Pereira Batista e José França, que se instalaram na localidade e se dedicavam ao trabalho nas minas de carvão mineral..
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